Quando chegámos à porta um dos guias do Centro falou do que iríamos ver. O senhor abriu a porta, nós vimos primeiro alguns cartazes que falavam sobre a evolução da bandeira monárquica, e as suas datas.
No outro cartaz vimos as bandeiras propostas para a República o senhor guia explicou que se a nossa bandeira não fosse esta, podia estar neste cartaz.
De seguida vimos cópias de jornal antigas, já de 100 anos atrás. Nos jornais, estavam vários artigos sobre os reis, como o rei D. Carlos que foi assassinado e que o resto da família foi para Mafra e depois para Ericeira apanhar o barco para Inglaterra.
Na parte a seguir fomos ver mais cartazes que nos mostravam os presidentes Republicanos.
Depois fomos para uma sala que tinha quatro secretárias enormes. E fizemos trabalhos de grupo no fim do trabalho de grupo fizemos bigodes engraçados para sermos parecidos com os presidentes da época.
A nossa turma gostou muito desta visita.
Texto de autoria da Catarina,escrito com a ajuda do Luís e da Débora.
100 anos passaram, desde aquele 5 de Outubro, em que o povo, acolheu e aplaudiu com grande firmeza e dignidade, a proclamação da República.
Foi uma visita interessante e muito educativa.
Quando chegámos à Biblioteca, a guia apresentou-se e começou por dizer as regras: não fazer barulho e arrumar os livros no cesto quando acabamos de ler. A Sandra mostrou-nos a sala dos adultos com muitos livros e computadores., ficámos a saber que podemos levar, por alguns dias, livros para casa, mas não são todos. De seguida fomos conhecer uma senhora cega que nos ensinou o alfabeto e os números em Braille, parecia que estava a ver, porque tocava nas coisas sem se enganar e sabia escrever, fizemos um jogo com ela para tentar adivinhar as palavras que ia escrevendo.
Por fim chegámos à última sala , a sala infantil, que estava com uma decoração incrível em que parecia mesmo estarmos na praia, à porta estavam umas algas, uma ponte e um barco de piratas atracado. Havia um estendal com roupa suja, umas cuecas com corações. Livros espalhados pela praia, um barril e um garrafão... Pelo chão havia caveiras .
E foi neste lugar que ouvimos a História do Cuquedo e outra sobre uma velhinha ( que era tão velha que nem sabia quantos anos é que tinha, mas era muito esperta) o seu neto e um ladrão.
Gostámos muito da forma como foram contadas as histórias e no fim deram-nos uns chapéus de pirata para decorarmos.
Gostámos muito desta visita e esperamos voltar, porque foi muito fixe.
Texto colectivo
Neste dia, tão importante, aqui fica a minha homenagem a todas as Mulheres do Mundo.
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Em Portugal, utiliza-se também a designação de Entrudo, nome que recorda a entrada na Quaresma..
As suas raízes encontram-se nos velhos cultos romanos que celebravam o fim do Inverno e o começo da Primavera. A data do Carnaval varia de acordo com a data do dia de Páscoa.
As comemorações do Carnaval estenderam-se para fora da Europa com a difusão do cristianismo. Ao longo dos tempos, o Carnaval foi sendo aproveitado para inúmeras brincadeiras, muitas delas troçando das autoridades, dos costumes e de certas personalidades. Batalhas de água, ovos e outras coisas são comuns nesta época, tornando este um período um pouco agitado . Já então era válido o ditado português: «É Carnaval, ninguém leva a mal!».
O Carnaval é festejado tradicionalmente numa terça-feira - terça-feira gorda - com desfiles, máscaras e brincadeiras. Actualmente, as celebrações são muitas vezes grandes eventos organizados por associações ou mesmo pelos municípios.
Em Portugal, as máscaras e brincadeiras permitem que homens, mulheres, ricos e pobres , façam crítica política e social, ao longo dos corsos em todo o país.
